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Paradigmas, consumismo e computadores

A nossa geração está acostumada a adaptar-se rapidamente. O celular, as câmeras, o computador…muita coisa mudou nos últimos 20 anos, e nós achamos isso normal, esquecendo que em mais de 3000 anos de civilização esses equipamentos só surgiram nos últimos 100.

O computador surgiu como alternativa para realizar cálculos em engenharia. Logo, sua função inicial era auxiliar o ser humano a realizar tarefas. A função não mudou, mas as tarefas mudaram. Hoje é possível usar o computador para tocar música, conversar com pessoas, gravar imagens e vídeos, assistir programas, ler notícias e comentar sobre ela e muito mais.

Junto com os novos recursos, ganhamos novas obrigações. Hoje, quem quer ter um computador funcional precisa ter cuidado. Alguém aí nunca ouviu falar de vírus, spyware ou desfragmentação de disco?

Pois é, o computador hoje está resolvendo problemas que ele mesmo criou.

Não seria ótimo realizar todas suas tarefas sem ter um compromisso com o computador? Uma máquina que servisse a você, e não o contrário?

Infelizmente, isso exige uma quebra de conceito. Não adianta pensar “o que essa máquina pode fazer por mim”. O certo é “o que eu preciso que uma máquina faça por mim”.

Aí sim, escolha a melhor solução para você. Não aceite o que “eles” querem te vender. Pense duas vezes antes de comprar um computador “ultra potente”. Lembre-se de que a máquina top de linha hoje vai ser o caco ultrapassado daqui a alguns anos.

O computador deve ser a solução, não o problema.

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